01 novembro, 2010

Teu nome sagrado, teus olhos perversos, tua boca singular, teu toque singelo.
Trouxes a mim, a imensidão da felicidade.
Redescobri em teu sexo, uma nova forma de amar.
De longe a amargura me tirou o sono.
Fez de mim insana, apunhalou as minhas costas, trouxe-me sofrimento.
No seu retorno, só vejo corpo. Deixastes o espírito com a angústia?
Onde te encontras agora?
Relapsos do meu sonho trazem, em momentos, raros sorrisos no meu rosto.
Onde te escondes minh'alma?
A tua fria voz, arrebata minha angústia de viver com teu físico.
Onde estás o meu amor?
Traga-o de volta, ou fuja para sempre com teu corpo.
Necessito não só do sexo, necessito da tua aura.

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