Que delícia seria reviver e não sentir curiosidade a ponto de interromper aquilo que chama-se amor...
Ha vestígios do passado, os que fazem sorrir e aqueles que derramam lágrimas seja lá onde for.
Nos damos conta que quem vive conosco também se dá conta do limite posto a cada fase da vida.
As vezes torna-se tarde voltar e refazer ou então renovar e viver, as vezes torna-se necessário viver para crescer e então esclarecer e permanecer no breve e imenso porto.
Viver na boemia ou na calmaria?
Viver!
E o quê que há com aquele coração que ama, que implora e chora, aquele que revigora,mas se apavora?
Conitua batendo coração, pois de tanto tu sofrer, acabou virando um tango sem fim. Bate, pois quem sabe retorne a bossa nova ou então te embala ao jazz?!
Nenhum comentário:
Postar um comentário